quinta-feira, 26 de novembro de 2015

Se eu te disse que posso ver além dessa capa inteira?
Aí. Bem no fundo da sua alma, onde você guarda todo sonho e toda beleza. 
É pra poucos né?!
Pra quase nenhum ser.
Mas,
Eu vejo. 
Não por você tê-la exposto a mim, mas por sermos dois seres tão imersos no próprios medos.
Vejo, por ser semelhante. 
E sei, que é tão florido aí que chega a ser pecado deixar tão guardado. 
Vem cá. 
Abre esse seu sorriso.
Vamos ser um pouco mais felizes.
L I V R E S
De nossa própria natureza;
De nossas verdades tidas como certezas;
Desses nossos muros afiados.
Me dá a mão e vem.
Que a gente não se perca em nossos próprios labirintos.
Que a gente saiba engrandecer e prosperar esse jardim.
Arruma essa casa.
Tenha calma.
Fecha os olhos e enxerga com a alma.
Se eu consigo, você também pode se ver.
Abre esses portões.
Deixa o sol impreguinar e trazer luz.
Permita refletir e se transborde
Em todo seu ser transpareça sua alma de flor.
E ai então, dois pontos
Avise aos navegantes: brotar-se-ão novas cores.