As vezes me sinto só no meio de tanta bagunça que talvez sem perceber eu mesma crio, ou talvez da própria pressa da vida que se faz um caos cotidiano. A gente se prende a tanta coisa, não é? Se afoga em cobranças, metas, contas, barulhos. Esquece que olhar pra dentro é casa e recomeço. Quando todo ar parece escapar dos meus pulmões nesse mar escuro, me lembro de me fazer morada e me reconheço livre. Nunca estou só quando tenho a mim.
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