sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Qual é a desse pranto que se derrama e me afoga num choro calado na madrugada? Será cansaço de tentar e não compreender os infortúnios do desamor? Será vestígio de poeira varrida pra debaixo do tapete? Ou seria só mais um punhado de pequenas coisas amontoadas, gotas líricas de cotidiano engolido e engasgado decidido a se repudiar contra as glândulas lacrimais?

Nenhum comentário: