Qual é a desse pranto que se derrama e me afoga num choro calado na madrugada? Será cansaço de tentar e não compreender os infortúnios do desamor? Será vestígio de poeira varrida pra debaixo do tapete? Ou seria só mais um punhado de pequenas coisas amontoadas, gotas líricas de cotidiano engolido e engasgado decidido a se repudiar contra as glândulas lacrimais?
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