Tudo começa com uma troca de olhares, um sorrisinho meio tímido, de canto de boca, uma conversa desajeitada, quase sempre engraçada. Um detalhe, um gesto, uma palavra bem colocada e uma boa impressão, seguida da sensação gostosa de quando a gente conhece uma pessoa legal e se sente a vontade com ela. Mais um tiquinho de conversa, passa-se a troca de mensagens e até umas ligações. Mas ai, chega o enjoo, os desencontros, os interesses que não colidem. E você que pensava que este seria diferente fica com aquele vazio que não consegue explicar. Nenhuma resposta. Dias, mais vazio, sumiço. Mais uma. Põe na conta das desilusões amorosas, garçom.
[Rápido e curto, como o texto, como as últimas experiências alheias que me chegaram aos ouvidos, como as impressões próprias dos últimos meses]
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