Nada por fazer, nada pra fazer, nada a se fazer
Um belo dia, desses que podem servir pra muita coisa, desses que a gente imagina coisa que sabe que não vai cumprir
Calor deixando vento quente, deixando a gente querendo brisa de mar
Expectativas que não se cumpriram, planos que não couberam mais descabidos
Rotina escondida nas mesmas coisas de todos os dias e quebradas com o que antes parecia rotineiro, como ficar fazendo coisa alguma quando se tem melhor opção
Cansaço das mesmas dúvidas de respostas simples que a gente não quer enxergar porque é bobo, ou porque é teimoso mesmo
Livros chatos que a gente não quer terminar de ler, mas termina por ansiedade de final previsível e tão chato quanto o início e o meio. Livros bons que não foram lidos sabe lá porque, e que o serão quando os eixos saírem do lugar
Tenta escrever, mas sobre o quê? Sobre o nada que se é presente ou sobre o que se quer e está ausente, sobre o real ou o irreal que é vontade de realidade da gente?
Até as confusões características não mais se confundem, e conclui firmemente que precisa de gente, precisa de presente e não futuro não passado, mas
momento, momento vivente vigente na hora que se vive, que é então o agora
Mas falta inspiração, falta imaginação porque cansou de só sonhar, mas sonha mesmo assim, sonha variado, e gosta de sonho, de sonhar, se sonha vivendo, embora se viva não sonhando
E persiste esse querer do que não existe, querer do que não sabe o que é, querer por que quer e só por isso
E continua com o nada, nada nesse dia quente, com vento quente e sol a pino
E quer se refrescar, mas não com água, com vida vívida que vive, com gelo e com fogo, com calor de gente e alma de brisa que se leva leve por ai
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Um belo dia, desses que podem servir pra muita coisa, desses que a gente imagina coisa que sabe que não vai cumprir
Calor deixando vento quente, deixando a gente querendo brisa de mar
Expectativas que não se cumpriram, planos que não couberam mais descabidos
Rotina escondida nas mesmas coisas de todos os dias e quebradas com o que antes parecia rotineiro, como ficar fazendo coisa alguma quando se tem melhor opção
Cansaço das mesmas dúvidas de respostas simples que a gente não quer enxergar porque é bobo, ou porque é teimoso mesmo
Livros chatos que a gente não quer terminar de ler, mas termina por ansiedade de final previsível e tão chato quanto o início e o meio. Livros bons que não foram lidos sabe lá porque, e que o serão quando os eixos saírem do lugar
Tenta escrever, mas sobre o quê? Sobre o nada que se é presente ou sobre o que se quer e está ausente, sobre o real ou o irreal que é vontade de realidade da gente?
Até as confusões características não mais se confundem, e conclui firmemente que precisa de gente, precisa de presente e não futuro não passado, mas
momento, momento vivente vigente na hora que se vive, que é então o agora
Mas falta inspiração, falta imaginação porque cansou de só sonhar, mas sonha mesmo assim, sonha variado, e gosta de sonho, de sonhar, se sonha vivendo, embora se viva não sonhando
E persiste esse querer do que não existe, querer do que não sabe o que é, querer por que quer e só por isso
E continua com o nada, nada nesse dia quente, com vento quente e sol a pino
E quer se refrescar, mas não com água, com vida vívida que vive, com gelo e com fogo, com calor de gente e alma de brisa que se leva leve por ai
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Um comentário:
a vida é complicada, deveras complicada... até me enrolo toda nela e depois a linha não serve mais para nada! adorei a parte dos livros ruins... vivenciei isso esses dias... e os bons? talvez não dê mesmo tempo para lê-los todos, afinal temos a nossa vida para viver... e os nossos próprios livros bons ou ruins para escrever...ah as perguntas e respostas da vida... não minto... tenho medo de ouvir as perguntas e não saber responde-las, mas tenho medo de respostas também, vai que não me agrado delas?
bjooo jeh
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